A cada dia fico mais convencido da tese do jornalista Milton Coelho da Graça, ex-companheiro de Partidão, de que Delfim Netto é um “marxista infiltrado”. Hoje/ 1º de novembro, ele invoca , mais uma vez, o velho Karl na sua coluna semanal no Valor Econômico. Analisando os aspectos paradoxais da crise que o mundo vive hoje, Delfim mostra as variações de enfoque em função do viés ideológico de cada analista.
“Os economistas com viés marxista não deram um passo além da constatação do velho Karl: os mercados financeiros são essencialmente instáveis. Pela centésima vez proclamam o rápido fim do capitalismo, como se ele fosse uma coisa e não um processo histórico com as “contradições” que o dinamizam e o civilizam lentamente pelo sufrágio universal.”
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