Seguem
dois trechos do volume I Seção 4 de O
Capital ( 1867)
“A
primeira vista, uma mercadoria parece uma coisa trivial e que se compreende por
si mesma. Pela nossa análise mostrámos que, pelo contrário, é uma coisa muito
complexa, cheia de sutilezas metafísicas e de argúcias teológicas.
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“Se
pudessem falar, as mercadorias diriam: "Pode o nosso valor-de-uso
interessar ao homem, que para nós, enquanto, objetos, isso é-nos indiferente. O
que nos interessa é o nosso valor. Demonstra-o a nossa relação recíproca como
coisas de venda e de compra. Só nos relacionamos umas com as outras como
valores-de-troca".
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