segunda-feira, 2 de junho de 2014

O Fetichismo da Mercadoria e o seu Segredo.

Seguem dois trechos do volume I  Seção 4 de O Capital ( 1867)
“A primeira vista, uma mercadoria parece uma coisa trivial e que se compreende por si mesma. Pela nossa análise mostrámos que, pelo contrário, é uma coisa muito complexa, cheia de sutilezas metafísicas e de argúcias teológicas.
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“Se pudessem falar, as mercadorias diriam: "Pode o nosso valor-de-uso interessar ao homem, que para nós, enquanto, objetos, isso é-nos indiferente. O que nos interessa é o nosso valor. Demonstra-o a nossa relação recíproca como coisas de venda e de compra. Só nos relacionamos umas com as outras como valores-de-troca".

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