Antoine
Artous em seu “O fetichismo em Marx" (Editions Syllepse, 2006 ) provoca, em uma frase, uma
profunda reflexão:
“O
fenômeno do fetichismo não depende de uma simples ilusão de consciência –
individual ou coletiva –, não remete somente à aparência das relações sociais,
à superfície das coisas, ele traduz o modo de existência das relações de
produção capitalistas, sua forma social objetiva”.
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